quarta-feira, 20 de agosto de 2014

POPULAÇÃO LUNDA TCHOKWE COLOCA PANFLECTOS NAS RUA PARA EXIGIR AUTONOMIA DO GOVERNO OCUPACIONISTA DE ANGOLA


POPULAÇÃO LUNDA TCHOKWE COLOCA PANFLECTOS NAS RUA PARA EXIGIR AUTONOMIA DO GOVERNO OCUPACIONISTA DE ANGOLA
 

As Populações Lunda Tchokwe colocam panfletos nas ruas e em lugares públicos das cidades, vilas e aldeias, exigindo “AUTONOMIA”do governo de Angola, em solidariedade com Movimento do Protectorado, numa altura em que se espera uma resposta a plausível da Assembleia Nacional sobre a Carta ao pedido do movimento, para a constituição de uma “Comissão Multissectorial para inquérito e investigação de assassinatos impunes dos últimos 5 anos naquele território”.

 

Esta acção teve lugar nesta manhã 20 de Agosto do corrente, nos municípios de Capenda Camulemba, Muxinda, Cuango, Cafunfo e Xá Muteba, e de forma repetida no Cacolo, Saurimo Lucapa, Calonda ....

 

Informações de populares, dizem que o regime do MPLA incumbiu a Policia angolana e elementos afecto ao SINSE/SINFO e Forças Armadas Angolanas – FAA, a retirar das ruas tais Panfletos.

 

Na semana passada, munícipes de Cacolo, comuna de Mona Quimbundo, Xacassau, Luó e na cidade de Saurimo, também haviam amanhecido com panfletos nas ruas sob iniciativa das populações afecto, a acção da polícia foi retirando os mesmos.

  

Os panfletos com a fotografia do Líder do Movimento do Protectorado, José Mateus Zecamutchima, com dizeres visivelmente estampados: “AUTONOMIA PARA A NAÇÃO LUNDA TCHOKWE É NOSSO DIREITO LEGÍTIMO HISTÓRICO-NATURAL”.

 

Alguns Comandantes Municipais da Policia, acusam seus próprios agentes de estarem a envolver-se nos actos de colaboração com as populações na colocação de panfletos nas ruas exigindo Autonomia da Nação Lunda Tchokwe do governo ocupacionista de Angola.

 

O Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe, saúda e encoraja a iniciativa ímpar do povo Lunda, que com a maturidade histórica alcançado para o resgate da soberania no esforço da luta unificada para o alcance do objectivo comum (AUTONOMIA).

 

Esse é o momento em que o Povo Lunda Tchokwe deve romper o medo e unir-se todas iniciativas pacifica como instrumento de pressão para o resgate da nossa soberania usurpada pelo regime comunista do MPLA/JES em Novembro de 1975 com a retirada simultânea dos portugueses de Angola sua colónia e da Nação Lunda Tchokwe seu Protectorado.
 

É louvável continuarmos em diante, exigindo do Governo de Angola o nosso direito legítimo, da nossa Autodeterminação.

 
Na Lunda Tchokwe a permanência portuguesa foi a mais recente pelo Henrique Dias de Carvalho, apenas 80 anos ou melhor meio século por 6 Protectorados subscrito por Potentados Lunda Tchokwes sob testemunho de Inglaterra, Alemanha, França, Bélgica, Vaticano e com a Observação dos EUA; ambas potenciais mundiais.

 
Em Angola a permanecia portuguesa foi de 500 anos ou cinco séculos ocupação colonial efectiva 400 anos antes da Nação Lunda Tchokwe.

 
Panflectos são manifestações escritas e públicas, sentimento do povo Lunda Tchokwe que, contém pedidos aceites e previstos pelo n.º 1 e 2 do artigo 32º da antiga Lei Constitucional e pelos n.º 1 e 2 do artigo 47º da actual lei constitucional de 2010, logo os panflectos não constituem crime, não se aplica a lei penal, por analogia e por paridade, mas sim, pelos elementos constitutivo de cada tipo legal de crime.

 
Princípio da legalidade e integração da Lei Penal, 1º linha do artigo 15º e artigo 18º do código penal Angolano. As manifestações e os panflectos, não estão tipificados na lei penal, NÃO SÃO CRIMES.
 

É DEVER DA POLICIA NACIONAL GARANTIR A PROTECÇÃO DOS MANIFESTANTES EM LUGAR DE VIOLENTÁ-LOS…